Alguns exemplos: Astrologia Moderna ou Contemporânea, Astrologia Vocacional, Astrologia Chinesa, Astrologia Sideral, Astrocartografia, e por aí vai.
Acredito que essa estratificação tenha acontecido ao longo dos séculos por conta de ser uma arte que, por muito tempo, foi passada quase que exclusivamente de modo oral entre seus praticantes.
Entre os estudos que fiz (e continuo fazendo!) comecei pela Astrologia Moderna, que faz interpretações considerando planetas clássicos e também Urano, Netuno, Plutão, Lilith, entre outros aspectos. Em uma leitura, é um caminho que busca identificar potenciais a serem desenvolvidos, e também questões existenciais.
Mas eu sentia que havia mais.
Então, segui em frente e também me aprofundei em outras abordagens como Astrologia Clássica, Alquímica, Hermética (ou Esotérica), Médica e Transpessoal. Daí sim, deu match.
Ao longo da caminhada como praticante, outra coisa interessante aconteceu.
Comecei a perceber que muitas pessoas chegavam relatando experiências anteriores com leituras astrológicas que haviam sido muito rasas, ou técnicas demais. Muitas pessoas chegaram a afirmar que saíram mais confusas sobre si mesmas após as leituras.
Senti que havia espaço para uma nova experiência. E eu quase nem gosto de criar né, produção?
Da união desses conhecimentos, uma série de cursos e de anos de prática, desenvolvi um método. Algo que pudesse respeitar os ciclos de cada pessoa, e que explorasse novos olhares sobre signos, planetas e casas, integrando tudo, e ao mesmo tempo, indo além.
Assim nasceu a Astrologia Reconectiva©.
Além de usar o método diariamente em meus atendimentos, desde 2021 passei a ensiná-lo para outras pessoas que desejam integrar a Astrologia em suas abordagens terapêuticas, ou em seus atendimentos como terapeutas. Está sendo maravilhoso!
Com carinho,
Lyz